O cão de defesa ideal
O cão de defesa ideal

O nosso cão de defesa “ideal” deve ser, em primeiro lugar, rús­tico e saudável.

Deve ser capaz de resi­s­tir bem ao clima, morando ao ar livre, desde que provido um abrigo básico, a famosa cas­inha de cachorro.

Um ani­mal pig­men­tado, de prefer­ên­cia escuro, pode ser tigrado, dourado, baio, preto, choco­late, cinza, menos branco.

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O cão branco é mais fácil de ser local­izado à noite e além disso tem o incon­ve­niente dos prob­le­mas de pele.

Pior que isso, a cor branca está asso­ci­ada à sur­dez, prob­lema fre­quente nas raças Bull ter­rier, Dál­mata, Dogo argentino, Dogue alemão, Bull­dog, etc.

A mord­e­dura ideal deve ser em tesoura, podendo ser invertida se os incisivos se tocarem (tesoura invertida).

Deve pesar entre 35 e 55 kg e medir entre 50 e 70 cm na cer­nelha.

Essas medi­das são só uma refer­ên­cia, para se evitarem os exageros.

Já tive uma Pit­Bull de 25 kg e 48 cm que era uma “máquina” no ataque.

Porém, creio que um cão muito leve pode ser facil­mente arremes­sado longe ou mesmo enquanto “pen­durado no braço” ser esma­gado con­tra uma parede por um homem forte.

Além disso um cão maior tem a van­tagem de assus­tar mais, fazendo uma guarda pre­ven­tiva.

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Um pos­sível agres­sor vai pen­sar duas vezes antes de con­frontar um ani­mal massivo.

Por outro lado, um cão com mais de 60 kg começa a ficar lerdo demais, com 70–80 kg já é um exagero.

Agora esses com 90–100 kg, por favor, não con­segue alcançar um bom corre­dor de cur­tas distâncias.

Eu sei que há exceções, mas existe uma relação peso/altura que quando ideal, per­mite um desem­penho mel­hor.

Par­tic­u­lar­mente o MEU “ideal” seria 45–50 kg e 62–68 cm de cer­nelha.

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E é o sufi­ciente para parar um homem forte, se tiver espírito de com­bate.

O que, na ver­dade, é o mais impor­tante: COMBATIVIDADE!

Se alguém quer um cão só para “dar alarme”, pode com­prar um ganso sinaleiro.

O objetivo do Bandog Brasil

 

Nosso obje­tivo é pro­duzir um cão que vai entrar em con­fronto físico com um agres­sor até as últi­mas con­se­quên­cias. Ou seja, até a morte, ou até que alguém inter­fira.

Dá para enten­der então que um cão desses não é para qual­quer pessoa.

Na ver­dade o aspecto que mais me atrai no con­ceito Ban­dog, é o fato de poder usar o que há de mel­hor em cada raça.

Imag­ine um cão com:

  • ter­ri­to­ri­al­i­dade do Mas­tim Napoli­tano
  • ojer­iza a estran­hos do Fila Brasileiro
  • poder de mor­dida de um Rot­tweiler
  • resistên­cia à dor e o espírito de com­bate do Pit­Bull
  • mor­folo­gia do Dogo argentino

É uma ver­dadeira máquina de guerra!

mastim napolitano
Mastim Napolitano
fila brasileiro
Fila Brasileiro
rottwailer
Rot­tweiler
pitbull
Pit­Bull
dogo argentino
Dogo argentino

 

Por isso, repito, o Ban­dog é um ani­mal para poucos, que sabem o que querem e sabem da respon­s­abil­i­dade que acompanha.

Porém acred­ito que nos dias de hoje, quando o poder público está com a segu­rança sucateada e é inca­paz de pro­te­ger o cidadão de bem, quando a pop­u­lação está desar­mada, um cão desse cal­i­bre se faz necessário, como uma das úni­cas opções de pro­teção pes­soal e patrimonial.

Sei que algu­mas pes­soas ficam chocadas com essa visão do cão de defesa, mas sem­pre gostei de con­frontar aque­les que chegavam à minha escola querendo um cão de guarda não muito agres­sivo, mas que desse o alarme.

Eu per­gun­tava: Se você acor­dar no meio da noite com um agres­sor den­tro do seu quarto, armado com uma faca, o que você espera que seu cão faça? Comece a latir?

Quem me con­hece pes­soal­mente sabe que sou uma pes­soa da paz, mas no que se ref­ere à segu­rança da minha família, não há nego­ci­ação.

A única ver­dadeira segu­rança que existe é Deus. Mas Deus, por alguma razão, criou o cão.

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